segunda-feira, 16 de junho de 2014
Até onde é ético modificar uma imagem para chamar a atenção dos consumidores?
O uso de tratamento de fotografias veiculadas na mídia é unânime em todas as áreas, desde editoriais em revistas a campanhas publicitárias. Contraste, nitidez e cores são ajustados com frequência e não há nada de atípico nisto – a pós-produção já faz parte do processo. O problema inicia quando os retoques não se restringem à melhora da qualidade do produto final e passam a manipular com a finalidade de transmitir um conceito que se distancia do real.
Modelos com a pele perfeita vendendo efeitos provocados por novos cosméticos, propagandas de shampoo com cabelos exageradamente brilhosos e sedosos que não correspondem à realidade são exemplos da manipulação excessiva. A publicidade tem a função de incitar o desejo do consumidor e, por essa razão, às vezes se vale de softwares, como o Photoshop, para adequar a imagem à mensagem desejada. Há um limite entre a ética de não deturpar uma informação e os meios usados para uma propaganda chegar ao seu objetivo. O uso exagerado do tratamento não é justificável quando o consumidor se sente lesado por não encontrar o que foi mostrado. E acaba sendo prejudicial para a própria empresa que altera o produto, fazendo com que pareça algo que não é.
Uma propaganda de um rímel da grife Christian Dior dizia provocar um "efeito espetacular de multiplicação do volume, cílio por cílio", quando na verdade os cílios da atriz Natalie Portman, que estrelou a campanha, foram modificados digitalmente. No caso da marca de maquiagem Lancôme, um anúncio mostrava as qualidades de uma base utilizada no rosto da garota-propaganda Julia Roberts. Como o rosto da atriz estava retocado demais, ficou claro que era um resultado impossível de ser obtido pelas consumidoras. Nos dois casos, que aconteceram em Londres no ano passado, a publicidade foi proibida. Este fato mostra o quanto o direito da moda está consolidado no exterior e o quanto ainda precisa crescer no Brasil.
Para impedir a mensagem enganosa no país, foram criados dois projetos de lei que hoje tramitam na Câmara dos Deputados. Um deles foi apresentado em 2010 pelo Deputado Wladimir Costa (PMDB-PA) com o intuito de alertar o público. O PL 6853/10 quer obrigar o uso de avisos quando houver alguma foto retocada que altere características físicas de pessoas retratadas em publicidades. O segundo é o Projeto de Lei 3187/12 apresentado pelo deputado Francisco Araújo (PSD-RR) no ano passado. Ele quer impedir o uso de imagens "meramente ilustrativas", alterando os artigos 30 e 36 da Lei nº 8.078/90, de 11 de setembro de 1990, que deram origem ao Código de Defesa do Consumidor. Isso porque o deputado acredita que o uso desse tipo de imagem se assemelha à divulgação de publicidade enganosa.
Que tais projetos de lei sejam aprovados e que muitos outros venham para proteger cada um de nós e evitar situações que nos façam sentir lesados.
Postado por:
Byanka Ferreira de Albuquerque
Aluno de Design Gráfico da Universidade Castelo Branco.
Os 4 P's do Marketing na Fotografia
Cada vez mais pessoas têm acesso a equipamentos de última geração e fazem da fotografia um delicioso hobby. Além disso, com a quantidade de informações espalhadas pela Internet, obter conhecimento, de forma autodidata, ficou muito mais fácil. Todo esse aprendizado aliado à prática faz com que muitas pessoas arrisquem a sorte tentando trabalhar com fotografia.
Para se tornar um fotógrafo profissional (eu quero dizer transformar a fotografia em profissão principal) não existem pré-requisitos acadêmicos. Então, saiba as dicas de como iniciar um negócio de fotografia pensando nos 4P’s de Marketing, e se dar bem nesse mercado cada vez mais concorrido.
- See more at: http://wedding.photos.uol.com.br/os-4ps-do-marketing-para-fotografos/#sthash.7eOopSmM.dpuf
Cada vez mais pessoas têm acesso a equipamentos de última geração e fazem da fotografia um delicioso hobby. Além disso, com a quantidade de informações espalhadas pela Internet, obter conhecimento, de forma autodidata, ficou muito mais fácil. Todo esse aprendizado aliado à prática faz com que muitas pessoas arrisquem a sorte tentando trabalhar com fotografia.
Para se tornar um fotógrafo profissional (eu quero dizer transformar a fotografia em profissão principal) não existem pré-requisitos acadêmicos. Então, saiba as dicas de como iniciar um negócio de fotografia pensando nos 4P’s de Marketing, e se dar bem nesse mercado cada vez mais concorrido.
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- Seguir concorrentes: fixação dos preços iguais aos concorrentes;
- Cotar por baixo: preços inferiores ao da concorrência;
- Líderes de preço: os líderes de preço são responsáveis por ditar o nível de preço do setor;
- Preço de penetração: fixação de um baixo preço introdutório para conseguir alguma participação de mercado.
Byanka Ferreira de Albuquerque
Aluno de Design Gráfico da Universidade Castelo Branco.
Marketing nas redes Sociais
Pedro Gustavo Esteves Gomes
Aluno de Design Gráfico da Universidade Castelo Branco.
domingo, 15 de junho de 2014
Como divulgar meu trabalho?
Campanhas de marketing com fotografias inovadoras
Campanha de Marketing de um zoológico
Campanha de Marketing da Nike
Campanha de marketing de marca de tinta
Campanha de Marketing da Audi
Campanha de Marketing da Sony – Grama Artificial
Campanha de Marketing em Shopping de Curitiba
Postado por:
Mayara Andrade de Almeida.
Aluna de Design Gráfico da Universidade Castelo Branco.
Como a fotografia pode deixar um produto mais atrativo
Campanha de Marketing McDonald’s – Copa do Brasil 2014
Uma maneira de trazer brilho e destaque para qualquer produto é através da fotografia, e por isso desde empresas multinacionais até microempresários de e-commerce, dão significativo valor a qualidade e tratamento das fotos exisitentes nos seus sites, catálogos, e demais propagandas.
Devemos notar que campanhas de marketing mal planejadas, inclusive com fotografias não tratatadas, de baixa resolução, ou que não tenha ligação com o produto, podem colocar sua empresa a perder, e contribuir para perda de confiabilidade no seu produto. Afinal, uma empresa que não se preocupa na qualidade de suas campanhas, provavelmente também não se preocupa com a qualidade de seus produtos.
Hoje não é mais preciso gastar grande fortunas para obter o resultado que desejamos em nossas fotografias, basta ter uma boa idéia, uma câmera, e em alguns um editor de imagens. Com isto você pode transformar um simples produto, ou uma simples propaganda, em uma verdadeira campanha de marketing, que chamará uma grande atenção do seu público alvo.
Abaixo seguem algumas dicas na hora de tirar sua foto, para obter o melhor resultado, e realçar ainda mais o seu produto:
1 – Criar um espaço iluminado:
Dê preferência para um local com fundo branco, ou fundo de cor neutra. O local também precisa estar bem iluminado para que você consiga tirar o máximo da fotografia.
2 – Fotografar o produto de vários ângulos:
Busque fotografar os detalhes do produto, o que pode fazer o diferencial em relação ao seu concorrenté.
3 – Mostrar o produto sendo utilizado:
Tente dar exemplos de utilização do produto, como no caso de roupas, em que você pode escolher alguém para servir como modelo, e vestir a roupa ou acessório nesta pessoa, isso mostrará como o produto fica na prática, e dará mais confiança para que for adquiri-lo. Tente mostrar através do modelo, a personalidade do produto e o que você deseja com aquele produto, quem você deseja atingir.
4 – Tratar as imagens:
Caso você ache necessário é uma boa idéia melhorar a luminosidade ou nitidez da imagem através de editores de imagens. Em alguns casos, você pode até utilizar efeitos de filtros, e constrastes, porém tome cuida para a fotografia não fica sobrecarregada, e o perder o objetivo principal, que é mostrar o produto de forma atrativa, e não que espante os clientes.
Utilize essas dicas na hora de pensar em sua próxima campanha de marketing, porém não fuja do seu objetivo, e nem tente enganar os seu clientes, alterando a cor, formato, ou tamanho do produto, lembre-se que os clientes querem comprar o produto que está na fotografia, e não ficar frustado, esperando adquirir uma coisa que não existe, e causando assim a perda de credibildade da sua empresa.
Postado por (post autoral):
Mayara Andrade de Almeida.
Aluna de Design Gráfico da Universidade Castelo Branco.